
Dinastia Agustina (1030-1131)
André IV da Sicília
Suserano do Feudo de Messina
André IV da Sicília (em grego
Δωμάτιο Αντρέ από τη Σικελία, Antré IV apó ti Sikelía) (25 de agosto de 1012 - 04 de janeiro de 1072), foi suserano bizantino de Messina de 1030 a 1072.


António III da Sicília
Suserano do Feudo de Messina
António III da Sicília (em grego
Άντονι της Σικελίας, Ántoni III tis Sikelías) (22 de março de 1040 - 11 de agosto de 1090), foi suserano bizantino de Messina de 1072 a 1090. Seu governo é conhecido pela sua contribuição nos Comércios entre a Sicília e o Império Bizantino, sendo reconhecido como "Tribuno Máximo de Messina", titulo no qual lhe rendeu muitos territórios e riquezas.

Constança III da Sicília
Suserana do Feudo de Messina
Constança III da Sicília (em grego Σταθερότητα της Σικελίας, Statherótita III tis Sikelías) (20 de fevereiro de 1061 - 08 de maio de 1111), foi suserana bizantina de Messina de 1090 a 1111. Foi a única governante da Dinastia Agustina á deixar registrado relatos do seu dia a dia, o que possuíam e registros de comércios. Sabe-se que foi uma das apoiadoras de Catarina V de Siracusa, quando esta governou a Província de Siracusa. O governo de Constança III foi dividido com seu marido e aliado, o Co-Suserano ou Cônsul de Taranto, Teodósio IV (1056-1091).

Teodósio IV de Taranto
Cônsul de Taranto e Suserano de Messina
Teodósio Leão de Taranto (em latim Leo Theodosium Tarentinum; Vila de Vinheta, 25 de maio de 1056 - Messina, 02 de outubro de 1091) foi o último Cônsul de Taranto e Suserano de Messina da dinastia agustina, e governou de 25 de novembro de 1080. até a sua morte em 1091. Nascido na atual Taranto, na Itália, é considerado o primeiro "Duque Romano" dos Territórios de Messina. . Os seus pais foram Caio Augusto de Roma, (conhecido como Caio III, Cônsul de Taranto) e Júlia Faustina Víbia de Taranto, filha de Vespasiano Tibério Cneu de Taranto (conhecido como Vespasiano II, Soberano de Taranto) e Faustina Líria da Itália, quem pela sua vez era irmã de Décio Marcelo Júlio da Itália. Teve um irmão maior, Vitélio Augusto. Foi o primeiro Cônsul reconhecido pela Igreja de Roma, sendo apoiado no decorrer de seu governo por vários Papas (eram eles, Gregório VII (1080-1085), Vitor III (1086-1087) e Urbano II (1088-1099), como também assinou o "Acordo de Palas" em 1092 d.C. com o Chefe Palatino da Macedônia e Siracusa, Juliano III (1049-1121), sendo renovado com Catarina V de Siracusa, um tratado politico-religioso que se manteve até 1200 d.C.)

Vitélio IV de Messina
Suserano do Feudo de Messina
Vitélio António Plotina Saboia (em latim, Vitellius António Plotini Sabaudia; Messina, 26 de julho de 1080 - Messina, 16 de setembro de 1162) foi um Suserano do Feudo de Messina que governou de 08 de maio de 1111 até o ano de 1131 d.C., e também Duque Real do Estado de Messina de 1131 d.C. até a sua morte, em 16 de setembro de 1162, o último membro governante da dinastia agustina. Era descendente de uma das principais famílias romanas da península itálica, pela mãe Constança Helena Plotina Saboia da Sicília e da família nobre juliana-lúcida através da avó Julia Faustina, filha de Vespasiano II e bisneta de Claudio II. Ascendeu ao trono após a morte de sua mãe Constança, que o nomeara o seu sucessor.
